A Estação, a Cultura e a Gisele, na sexta-feira (13), foi o 1º ato inaugural, que além do descerramento da placa numa cerimônia musicada, serviu de palco de abertura do Natal da Paz.
O 2º ato, aconteceu nesta terça-feira (17), com a abertura das portas do Centro Cultural.
Pôr do sol e arte no terraço com os artistas:
- Músicos Leonardo Nunes e Renato Kruger
- Dançarinos do Alma Gaúcha Clara Pelufa Antunes e Diego da Silva Rodrigues
- Músicos Claudio Royes e Fábio Peralta
Abertura das exposições:
- Armando Almeida
- Gravuras da Série Danação Arte brasileira contemporânea
- Carlos Freire, o maior poliglota do mundo em todos os tempos
O prédio inaugurado em 1924 para que abrigar a Estação Férrea de Dom Pedrito, estava desativado há mais de 40 anos. Com a restauração, realizada com recursos próprios da prefeitura, o Centro Cultural Gisele Bueno Pinto será sede dos departamentos de Cultura e Turismo e terá auditório para eventos, galerias de arte, salas para exposições e mostras artísticas e culturais.
Para o prefeito Mário Augusto, a recuperação busca a preservação do prédio, que tem um grande valor histórico para o município. Conforme o gestor, além de toda a emoção do Natal, esse ano as entregas das obras deram um toque especial.
O Centro Cultural Gisele Bueno Pinto traz a memória da artista, escritora, poetiza, compositora, violinista, primeira presidente da Sesmaria Cultural, advogada e professora. Para além de Dom Pedrito, Gisele explorou novos horizontes como a Casa do Poeta Rio-grandense, a Estância da Poesia Crioula, a Academia de Letras Municipalistas do Brasil e presidiu a Associação de Jornalistas e Escritoras do Brasil e a Academia Literária Feminina do Rio Grande do Sul. Gisele, faleceu em 2015, eternizando seu legado em letras e poemas.