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10/03/2021
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COMBATE AO AEDES AEGYPTI PROSSEGUE E PREVENÇÃO A NOVOS FOCOS DEVE SER CONTÍNUA

Continua o trabalho dos profissionais envolvidos no combate ao mosquito Aedes aegypti, depois das recentes negativas recebidas, relacionadas a presença de larvas do mosquito em amostras de água coletadas em bueiros da cidade, os cuidados não cess

Continua o trabalho dos profissionais envolvidos no combate ao mosquito Aedes aegypti, depois das recentes negativas recebidas, relacionadas a presença de larvas do mosquito em amostras de água coletadas em bueiros da cidade, os cuidados não cessaram e novas ações estão acontecendo.

Segundo a secretária de Saúde, Lillian Camponogara, agentes comunitários de saúde, continuam realizando PVEs (Pesquisa Vetorial Especial), nos locais apontados como possíveis focos.

"Atualmente, três amostras ainda estão em análise e aguardam resultado. Duas delas, já negativadas para Dengue, apenas sob exame para Chikungunya e Zika; e o outra sob exame para Dengue, Zika e Chinkungunya. Todos os demais laudos examinados receberam o diagnóstico negativo", destacou a secretária.

É importante frisar que, também já está em andamento o processo de contratação de quatro novos agentes de endemia. Desta forma, logo que o mesmo for finalizado, se terá um importante aumento no efetivo pessoal para auxiliar no trabalho de controle ao mosquito.

Conforme relatório recebido da 7ª Coordenadoria Regional de Saúde (CRS), Núcleo Regional de Vigilância em Saúde e Serviço de Vigilância Ambiental, Dom Pedrito sofre, sim, com o agravamento da proliferação de mosquitos, porém não há nenhum dado que indique que o mosquito da espécie Aedes aegypti tenha passado a ocupar drasticamente outros lugares, senão os criadouros junto à domicílios.

Muito embora esse registro, ainda há uma grande preocupação em relação as estruturas de drenagem pluvial de nossa cidade. Valas, córregos e bueiros devem estar sob constante revisão, afinal, qualquer um desses locais, quando obstruídos indevidamente, se tornam ambientes logradouros para a incidência do mosquito e sua reprodução.

O poder público reforça o pedido de colaboração por parte dos moradores, visto que não é possível controlar e vistoriar todos os pontos do município em um curto espaço de tempo. Portanto, se cada pessoa tomar os devidos cuidados com a situação de seus pátios, eliminando focos de água parada ou qualquer tipo de criadouro, o cenário tende a evoluir e, logo, facilitar a atuação dos agentes.

Caso a pessoa seja picada pelo mosquito Aedes e apresentar sintomas como: febre baixa, dor de cabeça, vermelhidão nos olhos, mal-estar, dor e inchaço nas articulações e machas vermelhas que surgem no rosto e se espalham pelo corpo, gerando muita coceira, deve comunicar a Vigilância Epidemiológica para que a equipe realize coleta e encaminhe para análise de uma possível contaminação por dengue, zika ou chikungunya.

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